quinta-feira, 7 de julho de 2011

Tiremos as vendas e vejamos a realidade



Há muito tempo que a escravatura foi abolida.
Há muito tempo que as mulheres começaram a votar.
Tempos houve que a mulher era apenas e só, dona de casa.
Hoje continua a sê-lo, mas com uma carreira profissional a cargo.
Hoje as mulheres fazem tudo.
No meu país são poucas as que governam.
Na Tailândia o Primeiro-ministro é uma mulher.

Outras, em outros lugares, vendem-se. São exploradas, sem dó nem piedade. Levam vidas miseráveis. Não comem, não bebem. São aprisionadas como coisas, em condições desunamas que não imaginamos, nem nos nossos piores pesadelos.
Mulheres, que com a mesma coragem que nós, seguem com a vida, se é vida o que elas têm. Umas conseguem a liberdade. Outras morrem aprisionadas.
Para que deixemos de pensar que esta é uma realidade que não é a nossa. Para que começemos a olhar para o outro e a pensar nele também.
Devemos deixar de ser cegos. Uma cegueira patológica apenas na nossa mente e forma de vida.

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